Iemanjá, também chamada de Rainha do Mar, é um dos orixás mais amados e cultuados no Brasil. Sua figura atravessa religiões e culturas, sendo reverenciada por milhões de devotos em diferentes tradições, especialmente no Candomblé, Umbanda e também através do sincretismo com Nossa Senhora dos Navegantes e Nossa Senhora da Conceição.
Origem e História
Iemanjá tem suas raízes nas religiões de matriz africana, sobretudo na tradição iorubá, onde é considerada a Divindade das Águas Salgadas, mãe de muitos orixás e símbolo da maternidade, proteção e acolhimento. Chegando ao Brasil por meio das diásporas africanas, seu culto foi ressignificado e expandido, tornando-a um ícone nacional de fé e devoção.
Simbologia e Relevância
Na cultura brasileira, Iemanjá personifica o feminino sagrado, a força dos oceanos e a capacidade de acolher e purificar todos os filhos e filhas que buscam amparo espiritual. Sua imagem está associada à proteção dos lares, das famílias, dos pescadores e de quem precisa de bênçãos para superar dificuldades e renovar a esperança.
Seus símbolos mais conhecidos são as águas, os peixes, os espelhos, as joias e, claro, as estrelas — pontuando a conexão entre o céu e o mar.
Celebrando Iemanjá em casa
Ter uma escultura de Iemanjá em casa é mais do que decorar: é trazer para o lar um pedaço do oceano e todo o axé que ela representa. A peça da Santos e Afetos une delicadeza, beleza e profundo significado espiritual, tornando-se um elo de espiritualidade, proteção e afeto.